(Foto: reprodução). |
Quando você pensa em novas técnicas de parto, provavelmente não imagina
um saco plástico em volta da cabeça do bebê para guiá-lo em segurança
para fora do útero da mãe. Entretanto, esta foi a ideia que o mecânico
argentino Jorge Odon teve para tentar revolucionar o modo como os partos
são feitos.
Por mais estranho que possa parecer, ele teve essa inspiração em um vídeo da internet, no qual uma pessoa consegue remover uma rolha que estava presa dentro de uma garrafa inflando uma sacola plástica. O vídeo que deu o estalo em Odon pode ser conferido aqui.
A ideia de Odon é a mesma, mas aplicada aos partos. Uma espécie de saco plástico é inserido no útero e inflado para puxar o bebê para fora. Parece ser arriscado, mas até o momento os testes tem se mostrado bastante promissores.
Aparentemente, a solução funciona bem a ponto de ser elogiada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), com potencial de ser um recurso que irá salvar vidas em países pobres e reduzir o número de cesarianas em países ricos.
A expectativa é que ele seja testado mais profundamente em breve, na China, Índia e África do Sul para determinar seu verdadeiro potencial. "Isso é muito empolgante. Este momento crítico da vida teve muito poucos avanções em anos", afirma Mario Merialdi, coordenador-chefe da OMS para melhoria da saúde maternal e perinatal, em entrevista ao New York Times.
Via New York Times e MSN
Por mais estranho que possa parecer, ele teve essa inspiração em um vídeo da internet, no qual uma pessoa consegue remover uma rolha que estava presa dentro de uma garrafa inflando uma sacola plástica. O vídeo que deu o estalo em Odon pode ser conferido aqui.
A ideia de Odon é a mesma, mas aplicada aos partos. Uma espécie de saco plástico é inserido no útero e inflado para puxar o bebê para fora. Parece ser arriscado, mas até o momento os testes tem se mostrado bastante promissores.
Aparentemente, a solução funciona bem a ponto de ser elogiada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), com potencial de ser um recurso que irá salvar vidas em países pobres e reduzir o número de cesarianas em países ricos.
A expectativa é que ele seja testado mais profundamente em breve, na China, Índia e África do Sul para determinar seu verdadeiro potencial. "Isso é muito empolgante. Este momento crítico da vida teve muito poucos avanções em anos", afirma Mario Merialdi, coordenador-chefe da OMS para melhoria da saúde maternal e perinatal, em entrevista ao New York Times.
Via New York Times e MSN
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