A abertura do Fórum sobre Capacitação de Mercados Criativos para a Copa de 2014 e o lançamento do Plano da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na terça feira (25), alimentou os olhos dos diretores, arquitetos, jornalistas, políticos, especialistas da economia criativa e do publico em geral.
A Secretaria da Economia Criativa (SEC) e o Ministério da Cultura (MinC) estão no desafio de liderar a formulação, a implementação e o monitoramento de politicas públicas para um novo desenvolvimento fundado na inclusão social, na acessibilidade, inovação, sustentabilidade e especialmente na diversidade cultural brasileira. O objetivo da SEC com as demais parcerias é de firmar o compromisso do Plano Nacional de Cultura com o Plano Brasil sem Miséria, através da inclusão produtiva e com o Plano Brasil Maior, juntos na busca da competitividade e da inovação dos empreendimentos criativos brasileiros.
A mesa de abertura foi composta pela Ministra, chefe da Coordenação-Geral de Intercâmbio e Cooperação Esportiva do Ministério das Relações Exteriores, Vera Cintia Alvarez, o Secretário de Cultura do DF , Hamilton Pereira, o Coordenador Executivo do Comitê Gestor da Copa do Mundo 2014, Carlos Eugênio Simon, o Superintendente de Promoções Culturais da Secretária de Cultura da Bahia, Carlos Paiva, o Superintendente de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Ministério da Integração Nacional, Marcelo Dourado, o Vice-presidente da CBF do Centro-Oeste, Veber Magalhães, a Diretora de Empreendedorismo, Gestão e Inovação da Secretária da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Luciana Guilherme, a Especialista Mundial em Economia Criativa e Desenvolvimento Sustentável, Lala Deheinzelin e o Secretário do trabalho do DF, Glauco Rojas Ivo.
Para a especialista em Economia Criativa, Lala Deheinzelin, “A Economia Criativa é um movimento atual na nova realidade, mas essa ação já se propaga há muito tempo. Devemos buscar a relação sustentável desse mercado criativo, podendo se tornar uma visão para o futuro, não só para o nosso país, mas para o planeta. Esse novo mercado deve ser descoberto e reconhecido, assim passará a ter valor”. Para ela, o foco na sustentabilidade é visão de futuro: “São conceitos e modelos de trabalho que originam de práticas realizadas ao atuar com instituições de fomento, governamentais e organismos multilaterais em âmbitos tão distintos quanto o desenvolvimento local e a cooperação internacional”.
O Secretário de Cultura, Hamilton Pereira, ressaltou: “Devemos preparar essas cidades com o espaço de exercícios e de desenvolvimento, com a integração do mercado criativo. O futebol é muito mais que um esporte para nos brasileiros. Devemos preparar as nossas cidades para tratarem bem as pessoas que virão, Não devemos ver essa abertura da Copa de 2014 como uma dificuldade, temos em primeiro lugar o exercício com os cidadãos, devemos passar valores que devem ser exercidos até o fim. Vamos fazer uma copa de acordo com as possibilidades e condições, uma copa Brasileira”.
O Fórum sobre Capacitação de Mercados Criativos para a Copa de 2014 foi desenvolvido através das parcerias entre o Governo do Distrito Federal, a Associação Cultural Ossos do Ofício - Confraria das Artes, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, a Federação Nacional de Economia Criativa – FNEC, e o Instituto de Artes e Técnicas em Comunicação – IATEC. Com a realização da Secretaria de Cultura e co-realização das Secretarias da Economia Criativa, da Micro e Pequenas Empresa e de Economia Solidaria, de Juventude, de Turismo, do Trabalho, de Comunicação, de Publicidade, além dos apoios e consultorias.
Fonte: SC/DF
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