Liliane Roriz: deputada admite que estuda possibilidade de
se filiar ao PSD. Foto: Fernando Leite/Jornal Opção.
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Quem está de malas prontas para o PSD é a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB). Ela não admite; disse que foi sondada pela senadora Kátia Abreu – que trocou o DEM pelo PSD — e que está considerando seriamente a possibilidade de mudar de partido, apesar de ainda não ter tido nenhuma conversa formal com o coordenador do PSD no DF, o ex-governador Rogério Rosso.
Liliane Roriz é unha e carne com a mulher de Rogério, Karine Rosso, e a ida dela para o PSD faz parte de uma estratégia de fortalecimento do grupo de Joaquim Roriz (PSC) no DF, que corre o risco de acabar ou ser forçado a aderir ao governo de Agnelo Queiroz. O PSC, que hoje abriga o ex-governador, “é uma quimera”, avalia um político. A legenda nanica não permite o fortalecimento do grupo político de Roriz, que inclui Rogério Rosso, coordenador do PSD no DF. Rosso esteve em campo oposto ao do vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) na eleição passada.
O PSD, com a filiação das deputadas Eliana Pedrosa e Liliana Roriz, se torna a terceira força política do Distrito Federal, atrás apenas do PT e do PMDB, e a principal bancada de oposição a Agnelo Queiroz na Câmara. Por outro lado, como o PSD vai compor com o governo de Dilma Rousseff (PT), a presença de Liliane Roriz no partido neutraliza as críticas dos petistas a Joaquim Roriz, que, se a saúde deixar, pode ser candidato em 2014 no DF ou indicar alguém do seu grupo.
O ex-governador está atirando para todos os lados para sobreviver politicamente depois de ter renunciado, em 2007, ao mandato de senador para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética e, no ano passado, à candidatura a governador para escapar da Lei da Ficha Limpa. A maior parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defende que a Lei da Ficha Limpa seja julgada antes das eleições municipais. Atinge Roriz o artigo que define a inelegibilidade para casos de renúncia e a retroatividade da norma. Quatro ministros do Supremo consideram que Roriz está inelegível e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também entende que Roriz continua enquadrado na Lei da Ficha Limpa e que, se as eleições fossem hoje, a regra valeria em sua integridade.
Liliane Roriz é unha e carne com a mulher de Rogério, Karine Rosso, e a ida dela para o PSD faz parte de uma estratégia de fortalecimento do grupo de Joaquim Roriz (PSC) no DF, que corre o risco de acabar ou ser forçado a aderir ao governo de Agnelo Queiroz. O PSC, que hoje abriga o ex-governador, “é uma quimera”, avalia um político. A legenda nanica não permite o fortalecimento do grupo político de Roriz, que inclui Rogério Rosso, coordenador do PSD no DF. Rosso esteve em campo oposto ao do vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) na eleição passada.
O PSD, com a filiação das deputadas Eliana Pedrosa e Liliana Roriz, se torna a terceira força política do Distrito Federal, atrás apenas do PT e do PMDB, e a principal bancada de oposição a Agnelo Queiroz na Câmara. Por outro lado, como o PSD vai compor com o governo de Dilma Rousseff (PT), a presença de Liliane Roriz no partido neutraliza as críticas dos petistas a Joaquim Roriz, que, se a saúde deixar, pode ser candidato em 2014 no DF ou indicar alguém do seu grupo.
O ex-governador está atirando para todos os lados para sobreviver politicamente depois de ter renunciado, em 2007, ao mandato de senador para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética e, no ano passado, à candidatura a governador para escapar da Lei da Ficha Limpa. A maior parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) defende que a Lei da Ficha Limpa seja julgada antes das eleições municipais. Atinge Roriz o artigo que define a inelegibilidade para casos de renúncia e a retroatividade da norma. Quatro ministros do Supremo consideram que Roriz está inelegível e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também entende que Roriz continua enquadrado na Lei da Ficha Limpa e que, se as eleições fossem hoje, a regra valeria em sua integridade.
Fonte: Jornal Opção
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