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Agnelo, visitou vários setores do Hospital de Base, como a Farmácia Central |
A maior e mais problemática unidade de saúde pública de Brasília, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), deve receber nos próximos dias uma dose extra
de investimentos. Ontem pela manhã, o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), o vice, Tadeu Filippelli (PMDB), e o secretário de Saúde, Rafael Aguiar Barbosa, visitaram as dependências do centro hospitalar — algumas das quais malconservadas, como a farmácia — e anunciaram um pacote de medidas na tentativa de melhorar o atendimento no local. A primeira ação é a liberação imediata de R$ 3,1 milhões para acelerar a conclusão das obras do terceiro e do sétimo andares no prédio de internação, que passam por reparos há mais de quatro anos (leia Memória).
de investimentos. Ontem pela manhã, o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), o vice, Tadeu Filippelli (PMDB), e o secretário de Saúde, Rafael Aguiar Barbosa, visitaram as dependências do centro hospitalar — algumas das quais malconservadas, como a farmácia — e anunciaram um pacote de medidas na tentativa de melhorar o atendimento no local. A primeira ação é a liberação imediata de R$ 3,1 milhões para acelerar a conclusão das obras do terceiro e do sétimo andares no prédio de internação, que passam por reparos há mais de quatro anos (leia Memória).
Com o investimento suplementar, Agnelo calcula que 130 novos leitos de enfermaria serão oferecidos à população. Além disso, quatro leitos de UTI serão abertos. No projeto original, a previsão é que a benfeitoria seja entregue até o fim de junho, mas o petista espera encurtar esse prazo. O chefe do Executivo local também pretende dar mais agilidade à reforma do subsolo e dos blocos administrativos. “Com isso, vamos facilitar o trânsito de pacientes e servidores e acabar com esse transtorno, porque uma obra dessa magnitude interfere demais na rotina do hospital”, frisou o governador.
Outro problema que Agnelo prometeu resolver em breve se refere à instalação de equipamentos no Centro de Materiais Esterilizados (CME). O setor opera com máquinas obsoletas, porém, o mais grave é que existem dezenas de aparelhos modernos encaixotados há mais de dois anos e empilhados nos corredores do HBDF, que só não estão em uso porque a logística do CME é inadequada para receber essas autoclaves (estufas poderosas que podem funcionar a vapor ou com produtos químicos). As mudanças no CME, segundo o secretário de Saúde, Rafael Barbosa, já estão licitadas e as obras devem começar na próxima semana.
Outro problema que Agnelo prometeu resolver em breve se refere à instalação de equipamentos no Centro de Materiais Esterilizados (CME). O setor opera com máquinas obsoletas, porém, o mais grave é que existem dezenas de aparelhos modernos encaixotados há mais de dois anos e empilhados nos corredores do HBDF, que só não estão em uso porque a logística do CME é inadequada para receber essas autoclaves (estufas poderosas que podem funcionar a vapor ou com produtos químicos). As mudanças no CME, segundo o secretário de Saúde, Rafael Barbosa, já estão licitadas e as obras devem começar na próxima semana.
Fonte: Correio Braziliense
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