Três mil novos empregos

No primeiro semestre deste ano foram contratados 18 mil novos empregados no DF.

Setores com melhor desempenho na geração de novas oportunidades de trabalho ainda continuam sendo comércio e serviços. Qualificação colaborou para o bom resultado. Foto: ANDRE BORGES.

O governo Agnelo Queiroz comemora os números de empregos no Distrito Federal. Foram 18 mil novos empregos no primeiro semestre do ano. Nos últimos 6 meses, foram criados três mil novos empregos por mês, ou seja, cem empregos a cada dia de gestão.

Os dados são consolidados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF realizada pelo Dieese e pela Secretaria de Trabalho, no período de janeiro a junho desse ano. Revelam um quadro positivo no comportamento do mercado de trabalho da cidade.

Segundo o Dieese, entidade responsável pela metodologia e pela supervisão da execução da pesquisa, foram gerados no primeiro semestre do ano, 18 mil novos empregos.  A população com emprego no DF cresceu de um milhão duzentos e oito mil (janeiro/2011) para um milhão duzentos e vinte e seis mil pessoas (junho 2011). Os setores com melhor desempenho na geração de novas oportunidades de trabalho foram a área de serviços e o setor comércio.

Na área de serviços, o total de ocupados cresceu de 600 mil (janeiro/2011) para 620 mil (junho/2011). Saldo positivo de 20 mil postos de trabalho. Já no comércio houve um saldo de 4 mil novas ocupações. Estavam empregadas no setor 194 mil pessoas no mês de janeiro desse ano. Em junho, o total de ocupados totalizou 198 mil.

O número de desempregados registrados pela pesquisa no mês de junho foi de 178 mil.  O número de desempegados é o mais baixo dos últimos anos. Embora o comportamento na geração de empregos tenha ocorrido de forma positiva, o ritmo e a intensidade não foram suficientes para reduzir de forma substantiva o total de pessoas que procuram por trabalho na capital federal.

A manutenção do contingente de desempregados pode ser explicada por dois fatores: o ingresso cada vez maior de mão-de-obra em idade ativa para o exercício de ocupações produtivas e a falta de qualificação profissional dos desempregados para preencher as vagas disponíveis.  No período de janeiro a junho deste ano, ingressaram na população com idade de trabalhar e a procura de ocupação produtiva 22 mil pessoas. Como o estoque de desempregados já era alto, a geração de novos postos de trabalho não trouxe a redução desse contingente.

Confira os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego no DF na página eletrônica www.dieese.org.br - pesquisa ped/df.

Fonte: Alô Brasília

Postar um comentário

0 Comentários