Ex-governador José Roberto Arruda. Divulgação. |
O ex-governador José Roberto Arruda (sem partido), ao contrário do que
pensa a maioria dos políticos do DF, não estaria enquadrado na chamada
Lei do Ficha Limpa. No entendimento de alguns advogados, a cassação
aconteceu por infidelidade partidária, tema que a Lei da Ficha Limpa,
que passou a vigorar a partir de janeiro de 2010, não contempla. Segundo
tal entendimento, Arruda pode concorrer a cargos eletivos do ano que
vem. E mais: Arruda, segundo uma pesquisa que circula pela cidade, pode
ter uma votação para lá de expressiva se concorrer, por exemplo, a
deputado federal. Resta saber em qual partido ele irá se filiar.
O ex-governador José Roberto Arruda foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE DF) em dia 17 de março de 2010, uma noite de terça-feira, por quatro votos a três. O presidente do TRE DF, desembargador Lecir Manoel da Luz, deu o voto de minerva, quando o julgamento estava empatado em 3 a 3.
A maioria dos desembargadores concordou com a tese do Ministério Público Eleitoral, de que José Roberto Arruda deveria ser cassado por infidelidade partidária. De acordo com o Ministério Público, o mandato de um político, inclusive o de governador, pertence ao partido. José Roberto Arruda se desfiliou do DEM para escapar da expulsão.
Acusado de envolvimento no esquema de corrupção do governo do Distrito Federal, em dezembro de 2009 , José Roberto Arruda alegou que deixou o DEM por “grave discriminação pessoal”. A tese da defesa foi de que dirigentes nacionais do partido declararam publicamente que o queriam fora da legenda por causa do escândalo batizado de mensalão do DEM.
O ex-governador José Roberto Arruda foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE DF) em dia 17 de março de 2010, uma noite de terça-feira, por quatro votos a três. O presidente do TRE DF, desembargador Lecir Manoel da Luz, deu o voto de minerva, quando o julgamento estava empatado em 3 a 3.
A maioria dos desembargadores concordou com a tese do Ministério Público Eleitoral, de que José Roberto Arruda deveria ser cassado por infidelidade partidária. De acordo com o Ministério Público, o mandato de um político, inclusive o de governador, pertence ao partido. José Roberto Arruda se desfiliou do DEM para escapar da expulsão.
Acusado de envolvimento no esquema de corrupção do governo do Distrito Federal, em dezembro de 2009 , José Roberto Arruda alegou que deixou o DEM por “grave discriminação pessoal”. A tese da defesa foi de que dirigentes nacionais do partido declararam publicamente que o queriam fora da legenda por causa do escândalo batizado de mensalão do DEM.
Fonte: Blog do Honorato
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