Constantino teria sido o mandante do crime e o motivo seria inimizade entre ele e Eduardo. Foto: Divulgação |
O Tribunal do Júri de Brasília ouviu hoje (02/05) pela manhã mais duas testemunhas indicadas pela acusação no processo em que o empresário Nenê Constantino responde, ao lado de Antônio Andrade de Oliveira e de José Humberto de Oliveira Cruz, pela tentativa de homicídio de Eduardo Queiroz Alves, em 2008. Os acusados não estavam presentes.
Outras testemunhas deverão ser ouvidas na audiência de continuação marcada para o dia 30 de maio, às 13h30. Uma delas, que está incluída no Programa de Proteção a Testemunhas, será ouvida por teleconferência.
No dia 28 de março, foram ouvidas a vítima, ex-genro de Constantino, e a delegada que conduziu as investigações do caso. Ao todo, a acusação arrolou seis testemunhas e os advogados de defesa dos três réus, 16.
De acordo com a denúncia, na quinta-feira, 5 de junho de 2008, por volta de 19h, nas proximidades de um ponto de ônibus no Setor de Garagem, Cargas e Veículos de Brasília, José Humberto teria atirado contra Eduardo Queiroz. Para a peça acusatória, o crime não se consumou por erro de pontaria, atingindo apenas o veículo da vítima. Constantino teria sido o mandante do crime e o motivo seria inimizade entre ele e Eduardo. Para o MP, o empresário não se conformava com a ingerência da vítima nos negócios da família, sobretudo após a separação de sua filha, e também com a ideia de ter que dividir com ele o patrimônio da Viação Satélite, da qual era fundador. O terceiro acusado, Antônio Andrade de Oliveira, que à época era sargento da PMDF, foi denunciado como partícipe, pois teria contratado o executor dos disparos e lhe dado fuga do local, em uma viatura da própria corporação à qual servia.
Outras testemunhas deverão ser ouvidas na audiência de continuação marcada para o dia 30 de maio, às 13h30. Uma delas, que está incluída no Programa de Proteção a Testemunhas, será ouvida por teleconferência.
No dia 28 de março, foram ouvidas a vítima, ex-genro de Constantino, e a delegada que conduziu as investigações do caso. Ao todo, a acusação arrolou seis testemunhas e os advogados de defesa dos três réus, 16.
De acordo com a denúncia, na quinta-feira, 5 de junho de 2008, por volta de 19h, nas proximidades de um ponto de ônibus no Setor de Garagem, Cargas e Veículos de Brasília, José Humberto teria atirado contra Eduardo Queiroz. Para a peça acusatória, o crime não se consumou por erro de pontaria, atingindo apenas o veículo da vítima. Constantino teria sido o mandante do crime e o motivo seria inimizade entre ele e Eduardo. Para o MP, o empresário não se conformava com a ingerência da vítima nos negócios da família, sobretudo após a separação de sua filha, e também com a ideia de ter que dividir com ele o patrimônio da Viação Satélite, da qual era fundador. O terceiro acusado, Antônio Andrade de Oliveira, que à época era sargento da PMDF, foi denunciado como partícipe, pois teria contratado o executor dos disparos e lhe dado fuga do local, em uma viatura da própria corporação à qual servia.
Fonte: TJDFT
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