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| Arroxa o Nó, campeã nacional pela Confebraq 2024. (foto: Marcello Cândido / Confebraq) |
A Quadrilha Arroxa o Nó, do Paranoá, foi coroada como a grande vencedora do campeonato nacional de quadrilhas promovido pela Confederação Nacional de Quadrilhas (Confebraq). Essa conquista é resultado de muito empenho e dedicação por parte dos dançarinos e equipe, que apresentaram um espetáculo incrível e encantador.
Com o tema "O Segredo do Alto do Moura", a Quadrilha Arroxa o Nó prestou uma belíssima homenagem ao saudoso Mestre Vitalino, um renomado artesão da arte do barro no Brasil. Eles emocionaram o público com sua performance e riqueza cultural, levando o nome do Paranoá, do Distrito Federal e da cultura nordestina para o cenário nacional.
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| (foto: Marcello Cândido / Confebraq) |
Essa vitória representa o reconhecimento do talento dos dançarinos e a importância do trabalho coletivo. A equipe da Quadrilha Arroxa o Nó dedicou-se incansavelmente para apresentar um espetáculo impecável, mostrando a força e a tradição da cultura junina. O apoio da administração local foi fundamental para oferecer suporte e estrutura para o grupo brilhar.
Além da Quadrilha Arroxa o Nó, outros grupos também se destacaram no campeonato. A quadrilha Amor Caipira, de Roraima, conquistou o segundo lugar com seu espetáculo "Vem dançar, cantar e se apaixonar com o cordel da Amor Caipira no Arraiá". E a Lumiar, de Pernambuco, ficou em terceiro lugar, emocionando o público com o tema "Cheirosas", que celebrou a tradição do banho de cheiro do Pará e homenageou o Boi da Pavulagem.
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| (foto: Marcello Cândido / Confebraq) |
Essas quadrilhas demonstraram o brilho e a diversidade da cultura junina em todo o país. Com suas apresentações emocionantes, elas preservam e valorizam as tradições populares, mantendo viva a essência dessa festividade tão querida pelos brasileiros.
Parabenizamos a Quadrilha Arroxa o Nó e todos os participantes por seu talento, dedicação e por representarem com muito orgulho suas localidades. Que essas conquistas inspirem e incentivem a perpetuação da cultura junina, enriquecendo ainda mais o nosso cenário cultural.
Por Rogério Marques
Jornalista, DRT-DF 08250
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