Embora ex-senadora Marina Silva tenha sido apontada pela pesquisa
Datafolha, divulgada no sábado (12/10) como a concorrente da presidente
Dilma Rousseff com melhor desemprenho frente ao eleitorado, apoiadores
da Rede Sustentabilidade continuam sustentando que não está em discussão
a candidatura dela como cabeça de chave. Dirigentes da Rede estão
reunidos, neste domingo (13/10), em Brasília, para decidir os rumos da
aliança com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, nos estados.
"Seria contraditório (disputar a cabeça de chave com Campos) com a postura de desprendimento que Marina teve de ceder seu patrimônio àquele que ela considera com melhores condições de levar o programa. Nós entramos no PSB e nos tornamos um grupo. Não dar para ficar conspirando", disse o deputado Walter Feldman (SP), um dos fundadores da Rede, que se filiou ao PSB.
"Seria contraditório (disputar a cabeça de chave com Campos) com a postura de desprendimento que Marina teve de ceder seu patrimônio àquele que ela considera com melhores condições de levar o programa. Nós entramos no PSB e nos tornamos um grupo. Não dar para ficar conspirando", disse o deputado Walter Feldman (SP), um dos fundadores da Rede, que se filiou ao PSB.
No cenário sem Marina na disputa, Dilma
obteve 42% das intenções de voto no Datafolha; Aécio, 21%; Campos 15%;
brancos e nulos, 16%; e ainda não sabem como votar, 7%. A situação se
complica para a petista quando Marina e o ex-governador José Serra
(PSDB) entram no lugar de Campos e Aécio. Nessa situação, ela teria 37%
dos votos; Marina, 28%; e Serra, 20%.
Para Feldman, a pesquisa foi extremamente positiva. "Campos era até então um candidato frágil, porque quatro pontos é início. Sem perspectiva de apresentação em programas eleitorais. Ele esperava que só fosse ter dois dígitos no ano que vem. Foi um crescimento extraordinário", disse.
O Datafolha mostro, neste domingo, que a maior beneficiada com a saída de Marina da disputa seria Dilma. Segundo a apuração do instituto, 42% dos eleitores que declaram voto em Marina passam a votar em Dilma num dos cenários em que a ex-ministra não consta como opção.
Marina chegou no início desta tarde ao encontro e não falou com a imprensa. Depois da reunião, eles devem dar uma entrevista coletiva.
Para Feldman, a pesquisa foi extremamente positiva. "Campos era até então um candidato frágil, porque quatro pontos é início. Sem perspectiva de apresentação em programas eleitorais. Ele esperava que só fosse ter dois dígitos no ano que vem. Foi um crescimento extraordinário", disse.
O Datafolha mostro, neste domingo, que a maior beneficiada com a saída de Marina da disputa seria Dilma. Segundo a apuração do instituto, 42% dos eleitores que declaram voto em Marina passam a votar em Dilma num dos cenários em que a ex-ministra não consta como opção.
Marina chegou no início desta tarde ao encontro e não falou com a imprensa. Depois da reunião, eles devem dar uma entrevista coletiva.
Fonte: Correioweb
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