As reformas de casas e apartamentos que, em 2013, têm salvado o mercado de materiais de construção em todo o país.
Depois de quitar as prestações do carro, o taxista João Lustosa Pereira resolveu arrumar a calçada. |
Nos últimos anos, o brasileiro saiu às compras. Estacionou carro zero na
garagem, ampliou as polegadas da televisão, renovou os eletrodomésticos
da cozinha e viajou de avião como nunca. Agora, passado o alvoroço
desse consumo desenfreado estimulado pelo crédito farto, o ajuste no
orçamento das famílias, quando possível, tem sido para alcançar um
objetivo específico: investir no patrimônio, pensando no futuro, no
conforto e na valorização do imóvel.
São justamente as reformas de casas e apartamentos que, em 2013, têm salvado o mercado de materiais de construção em todo o país. Com o forte freio nos lançamentos imobiliários desde o ano passado e as obras públicas avançando em ritmo bastante lento, o varejo foi quem segurou o faturamento das lojas de um segmento responsável por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e pela criação de 11 milhões de empregos diretos e indiretos.
Em 2012, as reformas domésticas movimentaram R$ 80 bilhões. Este ano, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) espera aumento de 6% desse valor. O chamado “consumo formiguinha” já responde por metade do total. “O perfil das vendas no varejo deixa claro que as famílias despertaram para a valorização do patrimônio e, por isso, estão dando mais atenção à casa própria. É uma mudança cultural”, acredita o presidente da Abramat, Walter Couver.
São justamente as reformas de casas e apartamentos que, em 2013, têm salvado o mercado de materiais de construção em todo o país. Com o forte freio nos lançamentos imobiliários desde o ano passado e as obras públicas avançando em ritmo bastante lento, o varejo foi quem segurou o faturamento das lojas de um segmento responsável por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e pela criação de 11 milhões de empregos diretos e indiretos.
Em 2012, as reformas domésticas movimentaram R$ 80 bilhões. Este ano, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) espera aumento de 6% desse valor. O chamado “consumo formiguinha” já responde por metade do total. “O perfil das vendas no varejo deixa claro que as famílias despertaram para a valorização do patrimônio e, por isso, estão dando mais atenção à casa própria. É uma mudança cultural”, acredita o presidente da Abramat, Walter Couver.
Fonte: Correio Web
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