O presidente do PSDB do DF, Márcio Machado, não tem informação sobre uma eventual filiação do ex-governador José Roberto Arruda ao partido. “Teria de haver uma manifestação de interesse de Arruda para que a executiva local e também a nacional — por se tratar de uma pessoa importante e com repercussão no processo político — avaliasse a solicitação. Mas isso não ocorreu”, relata o presidente tucano.
Apesar das informações que dão conta da movimentação de Arruda nos bastidores da política, a avalição que prevalece é que o ex-governador deve aguardar o desfecho do caso conhecido como Caixa de Pandora, que aponta o ex-governador do DF como principal articulador de um esquema de corrupção. Márcio Machado também foi citado na operação, mas nunca foi convocado e nem foi alvo de ação de busca e apreensão da Polícia Federal.
A filiação de Arruda provavelmente não melhoria a situação do PSDB no DF. A legenda está totalmente desarticulada e perdeu filiados importantes nos últimos anos, como o próprio Arruda, o deputado distrital Chico Leite, que migrou para o PT assim como o ex-deputado federal Sigmaringa Seixas, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Maurício Corrêa, hoje no PMDB, o deputado José Antônio Reguffe, que foi para o PDT, entre outros. O enfraquecimento do PSDB é resultado da aliança feita com Joaquim Roriz (PSC) em três eleições e que transformou o partido em uma legenda totalmente inexpressiva no DF.
O PSDB está em busca de nomes que possam recolocar o partido no cenário político e está de olho no governador de Goiás, Marconi Perillo. “Para nós seria uma grande honra ter Perillo no PSDB do DF”, admite Márcio Machado. Na avalição do presidente, o governador goiano teria mais projeção em Brasília que em Goiás, portanto, mais próximo de uma disputa de âmbito nacional. Alguns tucanos do Distrito Federal chegaram a conversar com o goiano sobre a possibilidade, mas ele desconversou, sem, no entanto, descartar a hipótese.
Apesar das informações que dão conta da movimentação de Arruda nos bastidores da política, a avalição que prevalece é que o ex-governador deve aguardar o desfecho do caso conhecido como Caixa de Pandora, que aponta o ex-governador do DF como principal articulador de um esquema de corrupção. Márcio Machado também foi citado na operação, mas nunca foi convocado e nem foi alvo de ação de busca e apreensão da Polícia Federal.
A filiação de Arruda provavelmente não melhoria a situação do PSDB no DF. A legenda está totalmente desarticulada e perdeu filiados importantes nos últimos anos, como o próprio Arruda, o deputado distrital Chico Leite, que migrou para o PT assim como o ex-deputado federal Sigmaringa Seixas, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Maurício Corrêa, hoje no PMDB, o deputado José Antônio Reguffe, que foi para o PDT, entre outros. O enfraquecimento do PSDB é resultado da aliança feita com Joaquim Roriz (PSC) em três eleições e que transformou o partido em uma legenda totalmente inexpressiva no DF.
O PSDB está em busca de nomes que possam recolocar o partido no cenário político e está de olho no governador de Goiás, Marconi Perillo. “Para nós seria uma grande honra ter Perillo no PSDB do DF”, admite Márcio Machado. Na avalição do presidente, o governador goiano teria mais projeção em Brasília que em Goiás, portanto, mais próximo de uma disputa de âmbito nacional. Alguns tucanos do Distrito Federal chegaram a conversar com o goiano sobre a possibilidade, mas ele desconversou, sem, no entanto, descartar a hipótese.
Fonte: Jornal Opção
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