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Alertas são disparados para a equipe de monitoramento, que aciona a Polícia Militar (PMDF) - (crédito: Divulgação/SSP-DF) |
O Distrito Federal registra quatro anos de funcionamento do programa de monitoramento de vítimas e agressores, uma iniciativa da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) que tem sido decisiva na proteção de mulheres sob risco de violência. Desde o lançamento, nenhuma mulher que faz parte do programa foi vítima de feminicídio ou sofreu novas agressões.
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🔹 Tecnologia na proteção das vítimas
A ação utiliza um sistema de rastreamento por georreferenciamento para acompanhar simultaneamente vítimas e agressores. O objetivo é garantir a segurança de mulheres que possuem Medidas Protetivas de Urgência (MPU) concedidas pela Justiça.
📊 Resultados do programa
👥 2.927 pessoas monitoradas entre vítimas e agressores
⛔ 93 prisões de agressores que desrespeitaram as restrições determinadas pela Justiça
🆘 Como funciona o sistema de monitoramento?
✔ Quando um agressor ultrapassa o limite de distância determinado pela Justiça, um alerta é acionado e a Polícia Militar do DF (PMDF) é chamada imediatamente.
✔ O agressor recebe um aviso por SMS ou ligação, reforçando o cumprimento da medida protetiva.
📲 Melhorias tecnológicas
🔹 Novembro de 2021 – Os equipamentos de monitoramento foram substituídos por smartphones com novas ferramentas de segurança, como captação de áudio do ambiente e um canal de mensagens com envio de fotos.
🔹 Agosto de 2024 – Foi inaugurada a nova sala de operações da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), possibilitando um acompanhamento ininterrupto, 24 horas por dia, sete dias por semana.
👊 O programa reforça o compromisso do DF no combate à violência contra a mulher, garantindo mais segurança e proteção para aquelas que precisam!
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