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Segundo Dallagnol, as falhas no processo levantam sĂ©rias dĂșvidas sobre a imparcialidade da Justiça — Foto: Brenno Carvalho |
đŠ Confira os principais pontos levantados:
Falta de provas diretas: Dallagnol afirma que a denĂșncia carece de provas concretas, sendo baseada, em grande parte, em acusaçÔes e interpretaçÔes subjetivas.
InconsistĂȘncias nas delaçÔes: Para o ex-procurador, as delaçÔes premiadas utilizadas no caso apresentam contradiçÔes e falta de coerĂȘncia, o que compromete a substituição das informaçÔes.
Uso polĂtico do processo: Ele denuncia uma instrumentalização do JudiciĂĄrio para perseguir adversĂĄrios polĂticos, o que poderia minar a confiança pĂșblica no sistema.
AusĂȘncia de materialidade dos crimes: Segundo Dallagnol, nĂŁo hĂĄ tentativas objetivas que demonstrem a ocorrĂȘncia concreta dos crimes apontados na denĂșncia.
PossĂvel violação de garantias legais: O ex-procurador alerta para possĂveis abusos processuais e desrespeito aos direitos fundamentais, o que colocaria em risco a segurança jurĂdica do processo.
⚖️Imparcialidade em xeque
Dallagnol concluiu que o caso revela um uso seletivo da Justiça, comprometendo a imparcialidade do sistema judicial e reforçando a importĂąncia de que processos legais sejam transitĂłrios com transparĂȘncia e isenção.
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