Tribunal entendeu que juiz que condenou Arruda não era suspeito para julgar o caso.
Campeão nas pesquisas, Arruda não comparece ao debate promovido pela revista "Veja" - Agência O Globo / André Coelho/27-8-2014. |
O Superior Tribunal de Justiça
negou o recurso especial apresentado pela defesa do ex-governador José
Roberto Arruda (PR) para tentar derrubar uma condenação por improbidade
administrativa. Por 3 votos a 1, os ministros da 1ª Turma do STJ negaram
as pretensões do ex-governador. Os advogados do candidato do PR
alegavam no processo que o juiz responsável pela condenação em primeira
instância, Álvaro Ciarlini, seria suspeito para julgar ações relativas à
Operação Caixa de Pandora.
Primeiro a votar, o relator Napoleão Nunes Maia Filho acatou os argumentos da defesa e deferiu o recurso. Os ministros Benedito Gonçalves, Sérgio Kukina e Regina Helena Costa divergiram do relator e negaram o recurso especial. Havia um risco de empate porque o ministro Ari Pargendler, o quinto da turma, não participou da sessão.
A decisão do STJ não impede que Arruda continue na campanha. Ele teve a candidatura impugnada pelo TSE, mas entrou com embargos. Hoje à noite, o recurso será avaliado pelos ministros da Corte. A defesa já adiantou que irá ao STF caso o Tribunal Superior Eleitoral negue os embargos. Até lá, o ex-governador pode continuar na campanha e com horário na propaganda eleitoral na televisão.
Primeiro a votar, o relator Napoleão Nunes Maia Filho acatou os argumentos da defesa e deferiu o recurso. Os ministros Benedito Gonçalves, Sérgio Kukina e Regina Helena Costa divergiram do relator e negaram o recurso especial. Havia um risco de empate porque o ministro Ari Pargendler, o quinto da turma, não participou da sessão.
A decisão do STJ não impede que Arruda continue na campanha. Ele teve a candidatura impugnada pelo TSE, mas entrou com embargos. Hoje à noite, o recurso será avaliado pelos ministros da Corte. A defesa já adiantou que irá ao STF caso o Tribunal Superior Eleitoral negue os embargos. Até lá, o ex-governador pode continuar na campanha e com horário na propaganda eleitoral na televisão.
Fonte: Correioweb
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